Alfabetização

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Alfabetização: Um passo importante para nossa formação

Inserir todas as crianças de seis anos em um ambiente alfabetizador foi um dos principais objetivos da aprovação do Ensino Fundamental de 9 anos, em fevereiro de 2006. A medida beneficiou crianças que não tinham acesso à Educação Infantil, ficando, muitas vezes, completamente distantes da cultura escrita - o que poderia representar um obstáculo para a sua experiência futura de alfabetização. Apesar de a medida ser um passo importante o Ministério da Educação, acredita que ainda há muito a aprimorar na questão da alfabetização, sobretudo porque a tarefa não é apenas dos professores das séries iniciais. Uma vez que nós estamos sempre nos alfabetizando, a cada novo tipo de texto com o qual entramos em contato durante a vida.


Por essa razão, tratar leitura e escrita como conteúdo central em todos os estágios é a maior garantia de sucesso que as escolas podem ter para inserir os estudantes na sociedade. É o que fazem muitas professoras de 1ª a 4ª série. Mesmo recebendo crianças que nunca tiveram contato com o chamado mundo letrado antes da 1ª série, os educadores conseguem alfabetizar ao final de um ano.

"Um fator determinante para a alfabetização é a crença do professor de que o aluno pode aprender, independentemente de sua condição social", diz Antônio Augusto Gomes Batista, diretor do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Universidade Federal de Minas Gerais. Esse olhar do docente abre as portas do mundo da escrita para os que vêm de ambientes que não ofereceram essa bagagem.

No município de Jundiaí (SP), professores de Educação Infantil tentam evitar essa defasagem, lendo diariamente para os pequenos. Assim, por meio de brincadeiras, criam situações das quais a língua escrita faz parte. Já em outra cidade, na Grande São Paulo, duas especialistas de Língua Portuguesa e Ciências tiveram de correr atrás do prejuízo com turmas de 5ª série que ainda apresentavam problemas de escrita. Para isso, aliaram muita leitura a um trabalho sobre prevenção à aids, que fazia sentido para eles e tinha uma função social. Com base nessas experiências, na opinião de especialistas e nas pesquisas elaboradas, respondemos a seis questões sobre alfabetização, mostrando ser possível formar leitores e escritores competentes em qualquer estágio do desenvolvimento.

1- Meus alunos de 1ª série não têm contato com a escrita. Por onde começo?
O pouco acesso à cultura escrita se deve às condições sociais e econômicas em que vive grande parte da população. O aluno que vê diariamente os pais folheando revistas, assinando cheques, lendo correspondências e utilizando a internet tem muito mais facilidade de aprender a língua escrita do que outro cujos pais são analfabetos ou têm pouca escolaridade. Isso ocorre porque ao observar os adultos a criança percebe que a escrita é feita com letras e incorpora alguns comportamentos como folhear livros, pegar na caneta para brincar de escrever ou mesmo contar uma história ao virar as páginas de um gibi. Cabe à escola oferecer essas práticas sociais aos estudantes que não têm acesso a elas. O ponto de partida para democratizar o contato com a cultura escrita é tornar o ambiente alfabetizador: a sala deve ter livros, cartazes com listas, nomes e textos elaborados pelos alunos (ditados ao professor) nas paredes e recortes de jornais e revistas do interesse da garotada ao alcance de todos. Esses são alguns exemplos de como a classe pode se tornar um espaço provocador para que a criança encontre no sistema de escrita um desafio e uma diversão. Outra medida para democratizar esses conhecimentos em sala de aula é ler diariamente para a turma. A criança lê pelos olhos do professor porque ainda não pode fazer isso sozinha, mas vai se familiarizando com a linguagem escrita.

2- Como faço todos avançarem se os níveis de conhecimento são muito diferentes?
Não há nada melhor em uma turma que a heterogeneidade. Como os níveis de conhecimento são variados, existe aí uma grande riqueza para ser trabalhada em sala. Organizar os alunos em grupos e duplas durante as atividades é fundamental para que eles troquem conhecimentos. Mas essa mistura deve ser feita com critérios. É preciso agrupar crianças que estejam em fases de alfabetização próximas. Quando você coloca uma que usa muitas letras para escrever cada palavra trabalhando com outra que usa uma letra para cada sílaba, a discussão pode ser produtiva. Como elas não sabem quem está com a razão, ambas terão de ouvir o colega, pensar a respeito, reelaborar seu pensamento e argumentar. Assim, as duas aprendem. Isso não ocorre, no entanto, se os dois estiverem em níveis muito diferentes. Nesse caso, é provável que o mais adiantado perca a paciência e queira fazer o serviço pelo outro.

3- Posso alfabetizar minha turma de Educação Infantil?
Sim, desde que a aprendizagem não seja uma tortura. Participar de aulas que despertem a curiosidade e envolvam brincadeiras e desafios nunca será algo cansativo. Em turmas que têm acesso à cultura escrita, a alfabetização ocorre mais facilmente. Por observar os adultos, ouvir historinhas contadas pelos pais e brincar de ler e escrever, algumas crianças chegam à Educação Infantil em fases avançadas. Por isso, oferecer acesso ao mundo escrito desde cedo é uma forma de amenizar as diferenças sociais e econômicas que abrem um abismo entre a qualidade da escolarização de crianças ricas e pobres. Dentro dessa concepção, algumas escolas municipais implementaram horas de trabalho coletivo para a formação continuada dos professores. Há um coordenador pedagógico por escola e uma equipe técnica responsável pelo acompanhamento dos coordenadores. As crianças de 3 a 6 anos atendidas pela rede aprendem, brincando, a usar socialmente a escrita. Em sala, os professores lêem diariamente e promovem brincadeiras. Os pequenos identificam com seu nome pastas e materiais, usam crachás, produzem textos coletivos que ficam expostos nas paredes e têm sempre à mão livros e brinquedos. As atividades incentivam a pensar sobre a escrita, tornando-a um objeto curioso a ser explorado. E tudo de forma dinâmica, porque a dispersão é rápida. O objetivo é desenvolver o comportamento leitor desde cedo para que os alunos se comuniquem bem, produzam conhecimentos e acessem informações.

4- Faz sentido oferecer textos a estudantes não-alfabetizados?
Canções, poesias e parlendas são úteis para se chegar à incrível mágica de fazer a criança ler sem saber ler. Quando ela decora uma cantiga, pode acompanhar com o dedinho as letras que formam as estrofes. Conhecendo o que está escrito, resta descobrir como isso foi feito. Se o aluno sabe que o título é Atirei o Pau no Gato, ele tenta ler e verificar o que está escrito com base no que sabe sobre as letras e as palavras - sempre acompanhado pelo professor. O leitor eficiente só inicia a leitura depois de observar o texto, sua forma, seu portador (revista, jornal, livro etc.) e as figuras que o acompanham e imaginar o tema. Pense que você nunca viu um jornal em alemão. Mesmo sem saber decifrar as palavras, é possível "ler". Se há uma foto de dois carros batidos, por exemplo, deduz-se que a reportagem é sobre um acidente. Ao mostrar vários gêneros, você permite à criança conhecer os aspectos de cada um e as pistas que trazem sobre o conteúdo. Assim, ela é capaz de antecipar o que virá no texto, contribuindo para a qualidade da leitura.



5- Como seleciono e uso os textos em sala?
É preciso ter critérios e objetivos bem estabelecidos ao escolher os textos. Por exemplo: se ao tentar diversificar os gêneros você ler um por dia, os alunos não perceberão as características de cada um. O ideal é que a turma passeie por diversos gêneros ao longo do ano, mas que o professor trace um plano de trabalho para se aprofundar em um ou dois. Patrícia Diaz, do Cedac, sugere a narração como base para o trabalho na alfabetização inicial, pois ela permite ao aluno aprender sobre a estrutura da linguagem e do encadeamento de idéias. A escolha dos textos deve ser feita de acordo com o repertório da turma. É preciso verificar se a maioria dos alunos passou ou não pela Educação Infantil, que experiência eles têm com a escrita e que gêneros conhecem. Durante a leitura de uma revista, por exemplo, é importante chamar a atenção para títulos, legendas e fotos. Assim, as crianças aprendem sobre a forma e o conteúdo. Se o texto é sobre plantas, percebem que nomes científicos aparecem em itálico. Por isso é fundamental trabalhar com os originais ou fotocópias. Adaptar os textos também não é recomendável. As crianças devem ter contato com obras originais, uma vez que, ao longo da vida, serão elas que cruzarão o seu caminho. Se um texto é muito difícil para turmas de uma certa faixa etária, o melhor é procurar outro, sobre o mesmo assunto e de compreensão mais fácil.

6- Preciso ensinar o nome das letras?
Sim. Como a criança poderá falar sobre o que está estudando sem saber o nome das letras? Ter esse conhecimento ajuda a turma a explicar qual letra deve iniciar uma palavra, por exemplo. Para ensinar isso, basta citar o nome das letras durante conversas corriqueiras. Se a criança está mostrando a que quer usar e não sabe o nome, basta que você a aponte e diga qual é. Trata-se de algo que se aprende naturalmente e de forma rápida, sem precisar de atividades de decoreba que cansam e desperdiçam o seu tempo e o do aluno.

Fonte de pesquisa:  www.educarparacrescer.abril.com.br


Por: Gutto Soares
Instagram: @guttosuarez

22 comentários:

  1. Ótima texto eu acho que crianças devem começar a alfabetização mas cedo com 2 anos vejo pela minha filha ela vai fazer 3 mas já fala parte do alfabeto e reconhece algumas letras
    E não foi eu que ensinei foi tudo na creche me assustei qdo ela chegou em casa dizendo alfabeto contando número aí fui perceber que subestimados a capacidade das crianças em aprendizado hoje incentivo ela em casa com musiquinhas e vídeos na internet para não espera só pela "tias" da creche
    E as vezes pego ela cantando músicas infantis em inglês como "meus dedinho" aí minha dúvida com quantos anos podemos incentivar outra língua pra eles sem confudir e explorar eles ???? 😉😉 Bjo Guto

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    1. Querida Evelin, antes de tudo, obrigado por comentar. Realmente as crianças tem capacidade de aprendizado ampla e uma facilidade ainda maior. Até os 4 anos de idade o cérebro funciona como uma biblioteca e armazena com imensa facilidade, apesar das limitações, tudo o que aprendemos. Quando o bebê nasce, começam a chegar os livros – informações e experiências –, mas ainda não há ninguém para organizar o material. Isso porque o hipocampo, parte responsável pela memória de longa duração, não está completamente desenvolvido. O "amadurecimento" acontece entre 4 e 6 anos. Ele será, então, a bibliotecária.
      Antes da formação do hipocampo, a criança pode até aprender palavras em inglês, decorar a tabuada e o nome das letras do alfabeto, mas não vai conseguir se lembrar depois.
      Até os 6 anos, a criança aprende diferentes línguas de maneira uniforme, como se elas fossem um pudim. Se for exposta a três idiomas, as relações semânticas e sintáticas de todos estarão integradas, e ela terá facilidade de usar os três ao mesmo tempo. Depois dos 6, cada língua é separada em uma estrutura diferente.
      Com o passar do tempo, o cérebro se "compromete" com a língua materna, dificultando o aprendizado de outro idioma. E, se aprendermos um segundo idioma, teremos facilidade no próximo, pois o cérebro já "descobriu" que existem outras possibilidades de estruturar frases. Então, quanto antes seu filho estudar uma nova língua, melhor? Não. A janela de oportunidades, como os cientistas chamam o período mais propício para aprender algo, no caso, línguas, é ampla – vai até a puberdade. Assim, a criança que iniciou o curso de inglês aos 8 anos não está em desvantagem em relação àquela que estuda o idioma desde os 6 anos, por exemplo. Por isso, não há por que acelerar o passo do seu Einstein das línguas. Vá com calma, certifique-se que a alfabetização em português esteja acontecendo de forma adequada e segura. Outros idiomas virão mais a frente, caso haja necessidade!

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    2. Hum entendi obrigada pela explicação

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    3. Hum entendi obrigada pela explicação

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  2. Ótima texto eu acho que crianças devem começar a alfabetização mas cedo com 2 anos vejo pela minha filha ela vai fazer 3 mas já fala parte do alfabeto e reconhece algumas letras
    E não foi eu que ensinei foi tudo na creche me assustei qdo ela chegou em casa dizendo alfabeto contando número aí fui perceber que subestimados a capacidade das crianças em aprendizado hoje incentivo ela em casa com musiquinhas e vídeos na internet para não espera só pela "tias" da creche
    E as vezes pego ela cantando músicas infantis em inglês como "meus dedinho" aí minha dúvida com quantos anos podemos incentivar outra língua pra eles sem confudir e explorar eles ???? 😉😉 Bjo Guto

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    1. Oi Evellin, desculpa eu me meter, rsrsrs, mas eu falo inglês, francês e espanhol. Aqui em casa eu não pego firme com eles porque a prioridade é dominar a língua portuguesa. Mas costumo inserir programas infantis sempre no idioma original e músicas sem tradução. Quando eles questionam, respondo no idioma em questão, de uma forma bem leve (sem vocabulário difícil), assim, aos poucos eles vão se identificando com os outros idiomas e quando realmente precisarem estudar, já terão algum vocabulário e facilidade em aprender as estruturas.
      Um xÊro.

      Mas, assim, Gutto, se vc discordar, pode descer a lenha aqui, porque a pergunta foi pra vc. kkkkk

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    2. Não discordo de modo algum, até por que não há receita exata sobre isso. As pessoas não são iguais e, o mesmo acontece com as crianças, que se desenvolvem separadamente e em tempos diferentes. Claro, que a cultura a qual estão inseridas podem modificar isso, você saber esses idiomas e puder transferir ao seus filhos, bem mais que aprendizado é herança cultural. faça bom uso disso! Mas consideremos que nem todos tem os mesmo privilegio, daí as questões e a tratativa se modificam.

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    3. É verdade, concordo demais com você. E sinto pena de vivermos num país tão rico e que não investe em cultura. Lembro que na época de vozinha, a rede publica oferecia francês e agora porcamente oferecem o inglÊs. Tive professores de inglês que tiravam dúvidas comigo. O que eu sempre digo aos meus filhos é que aprendam tudo o que puderem. Tudo. Conhecimento é um bem que não nos arrancam.

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    4. 😃 sem problemas estamos aqui pra trocar experiências mas não tenho esse vocabulário todo pra passa pra minha filha hoje sinto falta de ter um curso de inglês aí imagino quando ela estiver na minha idade não será necessário mas essencial o inglês que as escolas oferece muito fraco msm o geito e ir colocando vídeo na internet pra ela msm existe diversos vídeos bem infantil com figuras e linguagem fácil pra quando ela estiver na idade certa já ter um pouco de noção obrigada gente vocês são 10

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  3. Gutto, você sabe, porque comentei esses dias que tô com dificuldade de ensinar tabuada ao mais velho. Sabe o que percebi hoje? O meu BB de 10 meses estava sentado conosco repetindo o que a gente tava falando. Sem pronunciar, só balbuciando. Eu tenho certeza que ele está aprendendo tbm, do jeitinho dele, ainda sem saber do que se trata, mas quando tiver que pegar firme, daqui há alguns anos, ele terá mais facilidade porque não será novidade.
    Genial seu texto.
    Um xÊro.

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    1. Incrível! O aprendizado através da observação é uma arte, tenha a certeza que mais a frente sua metodologia se fará presente na vida do mais novo que observa as aulas do irmão, mesmo que estejam apenas memorizadas de maneira vaga. As praticas efetivas que você desenvolve com o filho maior estão sendo estabelecidas e reestruturas na cabecinha do menor. Isso é fantásticos e precisa ser estimulado. Uma dica? Permita que ele os assista sempre!

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    2. Opa. Sou obediente, Lufinho se lascou, agora vai estudar junto. Ahaahahah

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  4. Gutto educar é na minha opinião a melhor profissao e sente-se ao ler os textos que tens esse dom. Acho que cada criança tem o seu tempo, mas o papel do educador é mesmo importante. votos de sucesso eternor

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  5. Professor Gutto o senhor sempre transmitindo com sabedoria. parabens por fazer parte desse grupo e uma sociedade com boa educação é o que esperamos para um mundo melhor

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  6. Gutto EU, CAROLINA, estou com medo de colocar Bernardo e Clara na escola, porem alfabetizo em casa. TODOS falam que ja esta na hora e sei que serei aquelas maes chatas hahahhahahahah aquelas que mandam bilhete por tudo e por nada hahhahhhah
    Como mudar isso? Como perder esse medo? Você acha que 2 anos é a idade ideal mesmo? Obg querido

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    1. Carol, ao 2 anos a criança já precisa estar inserida em uma cultura de interação, não é a idade exata p coloca-la na escola. No Brasil obrigatoriamente isso acontece aos 3 anos de idade p iniciar o processo de alfabetização, até lá, se vc tem condições de estar perto do seu filho e transmitir segurança no que faz, sem que ele perca sua candura. Otimo! Tenha a consciencia de esse cordão umbilical precisará ser rompido e seu filho terá que frequentar a escola, é fundamental a socialização e o desenvolvimento das expressões comunicativas que ele irá desenvolver. Sou super a favor das homeschooling, quando houver eficiência e recursos ideias p isso, no mais as escolas dão todo respaldo necessário para formação educativa.

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    2. Gutto eu nesse momento estou a planear uma grande mudança e o choque cultura vai ser forte.
      Por essa razão fico com mais medo ainda ...
      Compreendo que o cordao tem que cortar, mas como toda mae desejo o melhor e quero o melhor.
      A educação principal eu sei que é realizada por nós, feita por nós e tenho receio que meu filho perca os bons conselhos, que se torne alguem mal. A vida é feita de escolhas e para mim essa vai ser dificil

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  7. Rsrsrs tipo eu
    Mando msg pra creche por tudo mas sempre educadas com reclamação qdo acho necessário e muitos elogios pq elas merecem é sou super bem tratada isso vai muito de respeito tanto do pais com os educadores e vice versa

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  8. Rsrsrs tipo eu
    Mando msg pra creche por tudo mas sempre educadas com reclamação qdo acho necessário e muitos elogios pq elas merecem é sou super bem tratada isso vai muito de respeito tanto do pais com os educadores e vice versa

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    1. A participação ativa dos pais na educação dos filhos é super importante, porém a consciente de fazer o seu papel tbm. Acho inccrivel que vc tenha interesse de se comunicar c a escola da sua filha, Evelyn. Mtos pais negligenciam essa atenççao e responsabilizam o professor quando algo dá errado. É uma estrada de duas vias, porém precisam estar em acordo, a formação das crianças são muito importantes para auxiliar em seu desenvolvimento e tbm em seus aspectos enquanto individuo.

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